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E se não houvesse amanhã? Novo artigo de Claudemir Oliveira


Prezados Sonhadores,

Meu novo artigo é provocante e espero poder trazer boas reflexões para cada um de vocês. Por você estar registrado no meu blog, tenho um surpresa além do artigo. Os 10 primeiros que entrarem neste blog e se registrarem neste link abaixo, vão poder ter gratuitamente webinar que farei na próxima quinta-feira à noite sobre Coaching. Estive semana passada em Boston onde participei da VI conferência de Coaching da Harvard University e farei um resumo das tendências deste evento. Imperdível e que você poderá usar os aprendizados para sua vida pessoal e profissional. Corra, mas óbvio não deixe de ler o artigo também… rsrsrsr…

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Se você for um dos 10, você receberá uma resposta confirmando sua participação. Esta é uma forma de agradecer aqueles que me seguem.

Abraços e para ler o artigo, clique DUAS VEZES sobre a imagem.

Claudemir Oliveira

55 Oct 2014 pp SE NAO HOUVESSE AMANHA sem data

   E SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ?

                                                                                                                                                  

Começo este artigo com o refrão da música Pais e Filhos, do Legião Urbana: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã porque se você parar pra pensar na verdade não há. Sou a gota d’água, sou um grão de areia…”.

Há alguns anos, meu amigo e autor americano, Simon T. Bailey, me pediu para escrever um capítulo bem curto em seu livro “Release Your Brilliance” (Liberando seu brilhantismo, numa tradução livre), falando sobre minha opinião sobre a vida. Eis o que escrevi.

Há muitos anos, um amigo me disse que levo a vida como se fosse morrer amanhã. Sorri e simplesmente respondi: “Você costuma levar sua vida como se nunca fosse morrer”.

A genialidade humana reside em compreender o fato de que nascemos e morreremos e de que o importante na vida é aquilo que fazemos enquanto estamos vivos. Não somos velas ao vento – temos o poder de controlar o vento e o fogo até certo ponto.

Minha família foi a razão pela qual despertei para a vida. Sendo parte de 21 irmãos, desejava desesperadamente ajudar meus pais. Meu pai estava doente, porém trabalhava dia e noite. Quando menino, prometi a mim mesmo que o ajudaria a ter uma vida melhor.

Eu tinha uma vida inteira pela frente, porém meu pai já era idoso. Portanto, quando tinha 13 anos, comecei uma corrida contra o tempo. Minha visão era simples: se desejasse vencer na vida, sabia que precisaria estudar, teria de possuir formação educacional e agir mais rápido que todas as outras pessoas. Sacrifiquei minhas noites e meus fins de semana para alcançar minhas metas. Nada poderia apagar de minha memória a visão de meu pai acordando às 3 da madrugada, indo para o trabalho e, muitas vezes, não voltando para casa até meia noite. Registrei na memória como uma dádiva de Deus porque para mim era inspiração para continuar caminhando mais rápido. Se você quer ser um líder brilhante precisa ter entusiasmo naquilo que faz ou não terá a energia que necessita para atingir o topo.

Fiz meu sonho tornar-se realidade. Fui (e sou) capaz de ajudar meus pais e minha família. Sei que, à medida que escrevo estas linhas, ele está presente ao meu lado e orgulhoso do seu menino.

Minha filosofia a respeito da vida é a seguinte: o homem que move montanhas é aquele que carrega pedrinha por pedrinha. A cultura moderna tenta convencer as pessoas de que podem mover montanhas da noite para o dia. Eu não. Penso em termos tradicionais: mover pedra por pedra, dia e noite, enquanto algumas pessoas dormem e outras riem. É deste modo que sigo em frente; é deste modo que moverei o mundo amanhã.

Depois desta introdução, a letra do Legião Urbana deixa claro que realmente não existe amanhã.

Como eu escrevi acima, a grande arte está em entender o ABC da vida. A (nascimento), B (vida) e C (morte). É no B que provamos se valeu ou não esta viagem fascinante. São as ações deste período que darão significado a nossa existência. Nossa vida é como um livro que começa com folhas quase em branco e que nossas ações se transformam em palavras e não o inverso. No livro da vida, não deveria haver espaço para “mimimi” ou “hein-hein-hein”. A vida é um palco onde todos nós somos protagonistas. Infelizmente, vivemos no automático e não nos damos conta do espetáculo que nos chama diariamente. Vivemos como meros atores repetindo inconscientemente um script ultrapassado onde a passividade parece gerar estabilidade. A estabilidade não leva você a lugar algum. A vida é como um passeio de bicicleta onde, para conhecer novos horizontes, precisamos pedalar e nos equilibrar. A vida é um doce desequilíbrio que nos leva a pedalar em busca de uma nova cena.

A passividade a que me refiro é que as pessoas não querem emagrecer; elas querem ser emagrecidas. Uma cirurgia parece ser mais simples que queimar calorias; as pessoas não querem plantar e muito menos transpirar; elas querem os frutos já colhidos, mas se esquecem da lição elementar que o gosto é proporcional ao trabalho da conquista. Quando será que o ser humano entenderá esta simples verdade? Somos seres “borboletas” que precisamos romper o casulo. Queremos ter saúde, mas nos alimentamos mal. Exigimos da ciência que encontre a cura de muitas doenças, mas não queremos pagar o preço, por exemplo, de uma reeducação alimentar. As pessoas não buscam a felicidade, ficam sentadas esperando ela chegar. Já dizia Albert Einstein que é mais fácil quebrar um átomo que mudar um hábito. E ele tinha e tem razão, mas precisamos desafiá-lo ou vamos morrer na praia. Precisamos tomar cuidado com as coisas “fáceis”. Na lei da ação e reação, o belo pode ficar feio, o fácil pode ficar difícil. Precisamos entrar urgentemente em expansão de consciência. Volto a repetir, estamos vivendo no automático e os riscos são enormes. Estabilidade, zona de conforto fazia sentido na antiguidade pela questão urgente da sobrevivência. Nos dias de hoje, zona de conforto pode significar sua prisão física e psicológica. O medo não pode prevalecer sobre a coragem. O caos, às vezes, é o tapa na cara que precisamos. Usando uma expressão coloquial, quem não arrisca não petisca. Quando arriscamos e não dá certo teremos ainda a lição do evento que quase ninguém leva em consideração. Quando acertamos, criamos mais coragem para seguir arriscando e assim a história da evolução humana acontece. Se pararmos para pensar, o desenvolvimento humano é baseado em acertos e erros que se tornam acertos. Os riscos fazem parte da jornada. A vida é um equilíbrio desequilibrado, mas o ditado popular nos ensina que “é no balançar das carruagens que as abóboras se ajeitam”. O tic tac da vida continua e não estar atento a ele é passar pela vida. “Carpe diem” (segurar, aproveitar o dia), expressão latina de Horácio, vem dos tempos antes de Cristo. Já naquela época se falava de aproveitar a vida e olha que no “automático” deles não existia iPhone, iPad, Galaxy, TV a cabo, carros, etc. Imaginem o nível de distração que temos hoje e você vai entender porque podemos, num sopro, passar pela vida sem deixar rastros positivos para futuras gerações. Por estarmos no automático, o tic tac da vida acaba sendo nossa maior distração. Sua vida é como um livro que é dado no momento do nascimento e é publicado no seu dia final. Detalhe: deixar a edição para o final é um grande erro. A tão temida morte é na verdade um “bullying” da natureza, mas ela não é tão má assim. Sob o ângulo da Psicologia Positiva, ela é como o combustível para a vida. A conscientização dela é a energia que precisamos para escrevermos nosso livro existencial. Eu tenho medo da morte, o que significa que preciso fazer ainda mais coisas para honrar a vida. Precisamos entregar mais, pois já recebemos muito diariamente. Precisamos festejar a vida para assustar a tão sonhada morte. O medo obsessivo dela pode estar diretamente relacionado com sua apatia pela vida. Outra razão pela qual devemos festejar a vida é para honrar aqueles que a perderam ou estão prestes a perder. Reclamar da vida quando há milhões de pessoas sonhando em tê-la é, para mim, o maior erro humano.

Para terminar, quando me perguntam se acredito em outras vidas, a resposta é afirmativa por um argumento simples. Preciso reencontrar aqueles que se foram e que amo tanto. A vida não teria sentido se eu não pudesse reencontrar meu amado pai e meus nove irmãos que se foram quando ainda eram crianças. Precisamos sim de outras vidas para melhorarmos, para aprimorarmos, para evoluirmos. Ah, como serei melhor nas próximas, pois a evolução deve ser um caminho sem volta. Se todos estes argumentos não forem suficientes para acreditar em outra vida, que meus sonhos atravessem o tempo e o espaço e se transformem em colheita para as futuras e infindáveis gerações. Que nossos sonhos se transformem em realidade através de um legado eterno.

Comments

  1. Boa tarde meu amigo Claudemir, muito importante este seu artigo, principalmente por que me marcou em seu trecho ” No nosso automático não podemos passar num sopro, passar pela vida sem deixar Rastros positivos para futuras gerações “. É realmente para refletirmos bastante nesta frase, até porque é nossa missão deixar um legado para nossos descendentes , nossos filhos e netos precisam ter referência para aplicarem em suas vidas e assim sucessivamente. Por isso precisamos viver intensamente e inteligentemente ajudando nosso semelhante; aproveitando os frutos que vamos plantando , pois a vida é uma só , não haverão novas chances Deus nos deu para que pudéssemos aplica-la da melhor forma possível, porque depois da morte , é assim que acredito, estaremos todos juntos.
    Muito Importante e inteligente este artigo , realmente provoca muita reflexão. Grande abraço.

  2. Leticia Takiyama says:

    Claudemir, mais uma vez gostaria de agradecer por tão sábias palavras! 🙂 a rotina, probleminhas corriqueiros, a indulgência de comidas e sobremesas por toda parte, no caso das mulheres, a TPM, a irritabilidade, a falta de paciência, o trânsito de SP, a poluição, a falta de segurança, os políticos,…enfim, tantas coisas que nos incomodam e muitas vezes nos consome de uma forma absurda e que muitas vezes nos inibe de dar um passo se quer a frente, de fazer o que deveria ser feito, saindo do comodismo, dessa área de conforto que não leva a lugar nenhum. Vislumbrar o presente e aproveitá-lo em todos os sentidos, com erros e acertos, evoluindo e fazendo um bem para si e para ao menos os demais que nos rodeiam, já seria um grande feito e um sonho realizado, pois se todos fizessem isso, o mundo consequentemente seria melhor e mais belo! Mas é muito mais fácil reclamar e colocar a culpa nos outros, nos acontecimentos ou fatos! A luta e a vontade de vencer, fazendo muito mais esforço que muitos ainda é rara ou passageira e eu me incluo nessa… Ainda bem que tem pessoas como você, que nos trazem para a realidade, para o que importa e mostra que, se você quer, tem que correr atrás e muito! 🙂 as consequências, com certeza virão mas a gente não pode se esquecer da saúde! Se não, como as aproveitaremos?! Que venham muitos sonhadores, sem preguiças e sem delongas, e semeiem o bem, o belo e o bom! 🙂

  3. Lucas Gonzaga Jr. says:

    Como a repetição é uma armadilha engenhosa! E como precisamos aprender a utilizá-la para o crescimento e não para a estagnação. Obrigado, Claudemir!

  4. Leac -Particular says:

    Sensacional meu amigo !

    Pena que mta gente leia, goste, concorde…. mas não viva de acordo !

    Gde abraço

    Luiz

  5. Antonio Duda. says:

    Caro Claudemir…Parabens mais uma vez pelo seu depoimento. Me permita dizer o seguinte: Nossa vida foi sempre assim. Nossa luta foi sempre em prol de nossa família. Nossos pais estão sim, orgulhosos de nós. Nós temos muitos mais amigos do que inimigos. Tivemos muito mais acertos do que erros. Choramos muito menos do que sorrimos. Fizemos muito mais o bem do que o mal. Desculpe a minha falta de modéstia, mas, sou testemunha viva da sua tragetória e sei quantos onibus lotado você pegou e quantos sanduiches de mortadela comestes para chegar aonde estás. No ABC da vida (A), O que importa é o saldo da tragetória (B), para quando chegar o nosso dia(C), encontrar os que já foram e que também lá, continuem sentindo orgulho.
    Abraço do Amigo irmão
    Duda.

  6. Carlos Eduardo lemos de Carvalho says:

    Grande Claudemir
    Li o comentário de meu filho e ele tem toda a razão. Seu artigo é absolutamente sensacional, mas apesar de desejarmos, muitos, como eu, não vivem de acordo.
    Cada um de nós tem sua personalidade e cada um teve um tipo de educação diferente.
    Nem sempre conseguimos nos desligar dos problemas que nos afligem. Como voce bem diz, “as pessoas não querem emagrecer, querem ser emagrecidas”…..evidentemente no sentido geral da frase. vamos em frente meu amigo: seus artigos sempre ajudam e dão forças para enfrentar as dificuldades. grande abraço
    CE

    • Carlos,
      Obrigado pelo depoimento. Lembre-se que eu também enfrento as mesma dificuldades, ou seja, o escrever é uma forma de por no papel o que queremos e nos lembra de fazer o que pregamos, mas é um começo para a genre ir refletindo, incluindo este que vos fala… forte abraço meu amigo!!!!
      Claudemir

  7. Caro Claudemir,

    O presente, como o próprio nome diz, é um presente. É nele que aprendemos e compartilhamos com os que seguem a jornada conosco, mesmo à distância. Plantando o bem, colhemos o bem. Simples assim. Parabéns pelo artigo. Forte abraço

  8. Adriana Santos says:

    Claudemir,
    Seus textos são muito valiosos e incentivam diversas pessoas que tem a oportunidade de entrar em contato com você.
    A leitura desse artigo reforçou meu desejo de lhe apresentar o Dr. Daisaku Ikeda , meu mestre de vida. Pela ótica budista, nossos desafios de vida são e estão na medida certa para que possamos nos desenvolver cada dia mais. Ele nos orienta que somente conseguiremos mudar nossos resultados de qualquer que seja o assunto (família, trabalho, estudo, relacionamento,…) se mudarmos nossos pensamentos, palavras e ações. Acredita também, que a vida é cíclica e que não tem começo nem fim e vivermos para fazermos nosso melhor a cada dia. Tenho certeza que o reencontro é certo e definitivamente em melhores condições, pois a continuidade dada por você a todos os esforços dos seus pais, certamente proporcionará condições de vida muito melhores a todos de sua família no reencontro.
    Muito obrigada mais uma vez pela dedicação em dividir seu tempo nos incentivando.
    Um forte abraço

    Um pouco da história do Dr. Daisaku Ikeda.

    “Atualmente preside a Soka Gakkai Internacional (SGI) – organização leiga budista presente em 192 países e territórios, com mais de 12 milhões de associados. No Brasil é representada pela Associação Brasil-SGIPacifista, filósofo, poeta laureado e escritor (com obras traduzidas para mais de vinte línguas), ele é sócio correspondente, desde 1992, da Academia Brasileira de Letras (ABL), na qual ocupa a cadeira de número 14 e meu mestre de vida há 22 anos.

    Na juventude, Ikeda viveu os horrores da Segunda Guerra Mundial. Em 1947, ao conhecer Jossei Toda, segundo presidente da Soka Gakkai, identificou-se de imediato com a filosofia humanística do Budismo Nitiren. Então, a partir dessa data, ele tem se dedicado ao diálogo com eminentes pensadores, líderes de diversos campos e principalmente com os jovens – os promotores dos ideais de paz, cultura e educação da SGI.”

    http://www.sgi-usa.org/
    http://www.bsgi.org.br/

  9. Olga Camargo says:

    Nossa! Que artigo maravilhoso! Como toca fundo! Como sou pequena! Como gostaria de ter muitos amanhãs para aprender muito mais com você, com seus depoimentos, com tudo que você transmite! É muito bom ter esse HOJE para ler essa maravilha! Sou muito grata à você por tudo que tem proporcionado! Obrigada Claudemir!

  10. cleus oliveira says:

    Claudemir,
    Voce neste texto foi além de tudo que já li e ouvi de voce, pois preparar um legado, é a essencia da vida atual.
    Continue este menino audaz, que quando pequeno quis ajudar o pai zelando pela família…e agora, ajuda a Deus Pai, semeando valores e entusiasmo a humanidade inteira.
    Obrigada e voce tem sido um mestre pra mim e todos que me conhecem já admiram voce e seu trabalho.
    abraço
    cleus

  11. Ítalo Batista says:

    Muito obrigado por este texto. Vi o email alguns dias atrás mas, fiquei deixando para ler depois… mais tarde… quando tiver tempo… e engraçado que hoje foi justamente um dia que acordei pensando o quanto vivo em o que chamo, cruise control! Esse texto ajudou a reforçar a necessidade de mudança em certos hábitos para que eu possa deixar lembranças e exemplos positivos nesse mundo.
    Acredito sim em próximas vidas, novas chances na caminhada eterna da evolução. Lembro-me de uma frase que o renomado industrial Norte Americano Henry Ford pronunciou: “O trabalho é fútil se não podemos utilizar a experiência que reunimos numa vida para usa-la na próxima. Quando descobri a a teoria de múltiplas vidas, foi como se tivesse encontrado um plano universal. Compreendi que havia uma oportunidade para pôr em jogo minhas ideias. Gênio é experiência. Algumas pessoas parecem pensar que se trata de um dom ou de um talento, mas é fruto de longa experiência em outras vidas”.
    Mais uma vez obrigado por esse texto. E fique tranquilo pois estás sim deixando marcas positivas com a sua experiência, humildade e atitude positiva.
    Abraço
    Ítalo Batista

  12. Sheila Portugal says:

    Querido Claudemir, Agradecida pelas suas palavras que alimentam a minha alma e meu coração …

    E senão houvesse o amanhã…

    Essa reflexão para mim, tocou a minha essência com a vida…
    É preciso amar as pessoas como se não houvesse o manhã e também não esperando nada em troca… Somente ame, cuide e se doe…
    Chega um momento na nossa vida que sentimos a necessidade de fazer algo pelo planeta…estamos aqui para melhorarmos, impactá-lo de alguma maneira positiva…

    …Acredito muito na Presentificação e intensidade com a vida… Concordo que as pessoas vivam no automático…Quando acordam é como se plugassem na tomada e fizessem as coisas automaticamente, mecanicamente …a noite desliga da tomada e vão dormir…fazem as coisas por fazerem…falta sentido, sentimento, missão…

    Com a modernização… Acredito que também algumas pessoas ficaram preguiçosas, acomodadas … esperando as coisas acontecerem …chegarem até elas …
    Temos realmente que nos inspirarmos para podermos transpirar para atingir os nossos objetivos…ou seja são as pedrinhas que você mencionou…e passos de acordo com o tamanho da nossa perna…
    Para cada objetivo que tenhamos com a vida…existe um preço a pagar e um risco acorrer…Acredito que temos que tomar cuidado com as coisas que vem muito fácil também…

    Na vida com a Zona de conforto…nos acomodamos…esperamos as coisa acontecerem ou seja em vez de sermos agentes…somos reagentes…
    As pessoas buscam a felicidade externamente no material, pessoas e quando na verdade está dentro de cada um…
    E o importante é podermos compartilhar com o Mundo!

    Acredito que a vida seja uma Risco e quem não arrisca não petisca…
    Que crescemos e aprendemos com a acertos e erros…que a vida é uma grande escola…
    Como você mencionou…o importante na vida é aquilo que fazemos enquanto estamos vivos…ou seja o que se leva dessa vida é a vida que se leva…
    E a importância do Legado…o que estamos fazendo que podemos deixar e que as pessoas possam dar continuidade..

    Acredito que os principais ingredientes para o Mundo seja o. Amor e Fé!

    Com carinho.

    Sheila Portugal

    • Sheila,
      Muito obrigado pela linda mensagem e principalmente por deixar claro que leu o artigo direitinho…rsrrs…. muito bom saber que opdemos através de artigos despertar nas pessoas essa busca pelo significado. Muito obrigado!
      Claudemir

  13. Sheila Pereira Morais says:

    Claudemir, belas e sábias palavras… seus textos sempre contribuem para a evolução da humanidade. Mesmo não conseguindo seguir tudo o que escrevemos, lemos ou falamos é um bom começo para agir rumo a evolução. Admiro suas palavras e seu exemplo. Assisti sua palestra em Campo Grande assim que havia chegado transferida da empresa em que trabalhava e suas palavras despertam/alimentam nosso gigante interior!!! Parabéns por escolher crescer e inspirar!

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