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67 DIAS DE GRATIDÃO E LIBERDADE


Prezados Sonhadores,

Hoje, 4 de Julho, é um grande feriado aqui nos EUA. O artigo que divido este mês é bem mais longo que o normal, portanto, leia apenas quando tenha um tempo extra.  O texto fala de superação em momentos difíceis e como devemos sempre encarar a realidade. Como quase tudo o que escrevo, é baseado em uma experiência pessoal. Em um dos parágrafos, eu menciono alguns outros artigos que podem ser encontrados aqui mesmo. Portanto, se você quiser entender um pouco mais o contexto, se tiver interesse e tempo, uma leitura dos mesmos pode ser interessante. Aliás, tenho a ideia de transformar a experiência em um livro em 2013, onde comentarei cada um dos textos autobiográficos. Enfim, como sempre agradeço sua companhia, sua leitura.

No final, coloquei um dos vídeos do filme Gladiador que fala de superação e liderança. Um dos meus favoritos. Uma das frases que nunca esqueço deste vídeo é “O QUE FAZEMOS NA VIDA, ECOA NA ETERNIDADE”.

Um abraço forte e dou toda a liberdade de você comentar o mesmo publicamente aqui no blog ou se quiser fazer de uma forma privada, você pode usar o meu e-mail pessoal: claudemir@seedsofdreams.org

Claudemir Oliveira

Por favor, clique DUAS vezes sobre a imagem.

 

PSICOLOGIA POSITIVA

Claudemir Oliveira*

    67 DIAS DE LIBERDADE E GRATIDÃO

     Este é sem dúvida alguma o artigo mais difícil que já escrevi na minha vida. Levar a público uma dor pessoal é talvez uma das situações mais humilhantes que o ser humano pode passar. Mas a Psicologia Positiva me prova que o gosto amargo do sofrimento passageiro não pode tirar a doçura do aprendizado eterno. Fiquei detido pela Imigração americana durante 67 dias e aqui narro meus aprendizados. Do ponto de vista pessoal, não creio que necessitaria falar deste tema de forma tão aberta, mas também vejo que minha experiência pode ser útil para outras pessoas, incluindo meus amados leitores. Além disto, minha empresa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, tem clientes que precisam estar cientes desta história por uma questão de transparência. Não falei antes porque havia um acordo com os advogados. Por ser um texto com espaço limitado e sobre uma experiência muito pessoal, óbvio que há generalizações e pensamentos extremamente subjetivos.

A Imigração americana trabalha, basicamente, em três frentes. Ela busca o imigrante ilegal, ou seja, aquele que entra no país sem um visto. Em geral, estas pessoas entram pelo México ou por Bahamas. A Imigração também pode analisar a situação de imigrantes legais, ou seja, que tenham a residência (green card) ou mesmo a cidadania americana e que tenham tido alguma situação com a justiça no passado. Os meus 67 dias com a Imigração tem a ver com este segundo caso. O terceiro, e impressionante caso, é de imigrantes que vem com o visto de turista para os EUA e ficam além do tempo dado pela Imigração tão logo entrem em algum aeroporto americano. A simples decisão de ficar um dia a mais da data estabelecida pelos oficiais da Imigração é um crime federal. Isto mesmo, um crime federal. A pessoa, caso seja detida, passa pelo mesmo processo que passei e, em geral, é deportada sem poder voltar aos EUA durante vários anos. Ou seja, muita gente não tem a menor idéia do risco que corre quando decide, inocentemente, ficar mais uns dias por aqui.

E por que tanto tempo detido, Claudemir? Porque, assim como na justiça brasileira, o processo é longo, burocrático. Só para você ter uma ideia, havia dois juizes para mais de 800 casos.      O meu problema com a justiça americana vem do ano de 2010. Depois de 15 anos mágicos trabalhando para a Walt Disney Parks & Resorts, fui despedido por uso inadequado de recursos da empresa. Usei o que chamam aqui de Disney Dollars e Gift Cards para compras pessoais e também os usei para clientes, sempre com a boa intenção de aumentar vendas para o departamento. Treinei mais de 50.000 agentes de viagens de mercados internacionais. Estas duas “moedas” eram usadas exclusivamente dentro da propriedade Disney e serviam para pagar todas as refeições e material específico durante os inúmeros treinamentos. Fui transparente com a Disney, admitindo e assumindo total responsabilidade pelo meu erro. Um final triste para alguém que tinha tudo para ter um final feliz, afinal quem me conhece sabe de minha paixão e admiração pela empresa. Descobri que nem sempre temos um final feliz em nossas vidas, mas aprendi também que, nestas circunstâncias, só temos uma opção, a opção de fazer um novo recomeço. Decidi que teria de fazer uma nova história com as lições aprendidas através desta grande dor. Meus líderes na Disney sabiam que eu tinha planos de sair da empresa, tanto que Seeds of Dreams Institute foi fundada em 2006 como um projeto do meu doutorado. Já havia uma preparação para minha saída.

Todos me perguntavam porque não estava mais na Disney e, para meu desespero, durante o processo, eu não podia comentar sobre o caso. Quase todos os meus artigos passaram a ser autobiográficos, mas usava simbolismos para narrar meu sofrimento e meus aprendizados. Entre os principais, eu destaco “O Grito dos Cordeiros”, “Resiliência ou Transcendência?”, “Um Trem Solitário” e “Recursos Humanos: a Terceira Revolução Corporativa”.

Pois bem, agora era a hora ideal para lançar todos os meus sonhos com Seeds of Dreams Institute. Como tinha minha empresa nos EUA, decidi, em maio de 2010, abri a mesma no Brasil. Em menos de dois meses, com palestras e consultoria, percebi que o lado financeiro não seria um problema. Volto em junho para os EUA para mais dedicação à tese do doutorado e resolver coisas pessoais; deixei várias palestras e conferências na agenda para depois de julho no Brasil e países na América Latina.

Ao chegar a Orlando, descobri que a Disney havia aberto um processo criminal e agora minha luta era com a justiça americana. Aí, sim, começava meu verdadeiro pesadelo. Era um baque tremendo pois estava a meses de minha tão sonhada cidadania e tantos negócios na agenda. Depois de me apresentar voluntariamente e prestar todas as informações, recebi a afirmativa do detetive que poderia fazer minha viagem ao Brasil, mas passei a ter um dilema. Precisava cumprir meus compromissos que tinha até novembro, incluindo um congresso de RH, e queria resolver o mais rápido possível a situação judicial.

Fiquei no Brasil entre julho e novembro de 2010 para não cancelar contratos já assinados. Os negócios cresciam, pois além de consultoria, já no primeiro mês havia palestras em São Paulo, Campinas, Cuiabá, Campo Grande, Rondonópolis e Porto Velho. Foi durante esta viagem que escrevi o artigo “Ipês-Amarelos”. Foi um dos meses mais sofridos porque tive de encontrar forças para falar para milhares de pessoas enquanto meu coração sangrava. Precisava falar de Psicologia Positiva enquanto tudo ao meu redor era tão negativo, tão sombrio. Somente em junho de 2011, tive meu julgamento decidido: pagamento à Disney no valor de USD 40.839,00 e 200 horas de trabalho voluntário num período máximo de três anos. Toda esta história é importante para entender meu envolvimento com a Imigração. A Imigração pode checar, periodicamente, a situação de todos os imigrantes legais, não apenas quem tem residência permanente, mas até aqueles que se tornaram cidadãos.

Interessante que meu psicólogo favorito, Viktor Frankl, esteve presente nos meus dias solitários. Uma das frases mais marcantes dele era como um livro de cabeceira: “What is to give light must endure burning”; numa tradução livre, “tudo aquilo que se transforma em luz deve enfrentar, suportar o fogo”. Também me lembrei da frase de Alejandro Spangenberg “o fogo do sofrimento acende a luz da consciência” e não poderia ter esquecido de Friederich Nietzsche com sua célebre frase “aquilo que não puder me destruir, me tornará mais forte”. Por último, Oscar Wilde que disse que “todo santo tem um passado, mas todo pecador tem um futuro”.

O gosto da liberdade

     Talvez, precise de um livro para relatar todas as coisas boas de ambas experiências. Levaria um livro inteiro somente para explicar meus ganhos na conscientização do que chamamos de liberdade. Meu gosto por ela está muito mais aguçado e, por isto, o sofrimento tem valido a pena. Foram nos 67 dias que finalmente descobri o significado da palavra misericórdia. É quando 1 – olhamos com os olhos de quem está sofrendo, 2 – pensamos com a mente de quem está sofrendo e 3 – sentimos com o coração de quem está sofrendo. A partir daí, entendi que o verdadeiro perdão é consequência da profundidade destes três passos. Aprendi a não comparar sofrimentos, pois meus 67 dias poderiam não valer nada quando comparados com o sofrimento de Viktor Frankl nos campos de concentração. O sofrimento de uma criança que deixa seu sorvete cair na areia deve ser levado tão a sério quanto qualquer outro sofrimento. Em resumo, é algo baseado em cada experiência pessoal e que deve ser respeitado.

Os 67 dias fortaleceram a ideia de criar o Seeds of Dreams Foundation, onde tirarei uma porcentagem da lucratividade do Seeds of Dreams Institute para ajudar pessoas necessitadas, em especial, idosos, imigrantes, crianças, entre outros. Aprendi que uma minoria aprende através da punição, mas acredito que existe uma melhor alternativa. Aprendi que punição nada mais  é que uma forma desumana de correção; punição amendronta; correção ensina; correção é como passar uma pomada na ferida e ainda assoprá-la suavemente, com um sorriso; punição é apertar a ferida até a mesma sangrar, sem compaixão; punição nos transforma em gatos escaldados e passamos a ter medo até mesmo de um banho de cachoeira; punição nos prende; correção nos liberta; aprendi que lágrimas são remédios milagrosos para feridas abertas; aprendi que a frase “errar é humano” é desumana porque a sociedade só a fala da boca para fora. Errar é humano até você cometer o erro. Quando isto acontece, aí você passa a ser julgado como um ser perfeito. Eu ainda acho que os erros podem ser fontes inesgotáveis de sabedoria e evolução. Se Thomas Edison não tivesse “errado” tanto, provavelmente estaríamos na escuridão até hoje. Desde quando o medo contribui para o enriquecimento humano? Como uma criança aprende a andar? Caindo e se levantando. Qual é nosso papel quando ela cai? Punir ou corrigir? Um alimenta o medo; o outro alimenta a coragem. Você quer um filho corajoso ou medroso? Estou esperando sua resposta! Aprendi que a gratidão é um dos maiores bens que possuímos, por isto sou grato pelo que tenho passado; aprendi que não temos inimigos, mas instrutores. A Disney e a justiça americana simplesmente estão me lapidando e, por isto, sou grato pela luz que me estão proporcionando. Walt Disney uma vez disse: “o que adianta ser luz se não for para iluminar o caminho dos outros?”. Sou um ser humano de carne e osso e, óbvio, tenho tido meus momentos de tristeza e mágoa profunda; mas a gratidão tem prevalecido. O Mickey Mouse sempre terá um espaço no meu coração por todas as alegrias que me proporcionou. Ele também sabe que meu erro não apagará quinze anos de meu suor, minha paixão e muita dedicação para o crescimento da empresa no Brasil e nos EUA.

Aprendi a respeitar os calos de todos os imigrantes que encontrei. Ao apertar suas mãos, percebi imediatamente seu valor para o crescimento deste país. Percebi sua importância no suco de laranja doce que bebo, na casa confortável que vivo, entre outras coisas; aprendi que eles tem histórias fascinantes que um dia pretendo contar em palestras, artigos e livros; se pudesse, pagaria os melhores advogados para que pudessem defendê-los; se pudesse, pagaria os melhores psicoterapeutas para cuidar de seus filhos e esposas enquanto eles estivessem presos; meu Seeds of Dreams Foundation um dia ainda realizará esses e muitos outros sonhos. Descobri que os governantes deveriam se envergonhar por deixar seus cidadãos sairem de sua pátria para buscar sonhos em terras estranhas. Descobri que todos nós, sem exceção, somos imigrantes. Os Estados Unidos da América não podem ser pai e mãe por culpa de governantes estrangeiros e incompetentes. Os Estados Unidos da América terão, em alguns anos, mais da metade de seus habitantes como imigrantes e isto, por si só, já isenta este pais de discriminação. Existem abusos? Sim, mas precisamos ver o quadro completo. Aprendi que o valor de dar um sorvete, um biscoito ou uma ligação para família não está no que é dado, mas sim no gesto; aprendi com os idosos e tentei ensinar aos jovens; aprendi com um nigeriano, Samuel “Chimba”, que “Deus sabe o que é melhor”; aprendi que evitarei a frase “bem feito!” quando alguém for condenado. Não defendo crimes, mas também não piso em quem já está no chão e sangrando; aprendi que um corpo físico acorrentado não prende o nosso espírito. Descobri que a Psicologia Positiva tem tudo a ver com a maternidade. As mães protegem seus filhos quando erram porque elas sabem que eles são bem maiores que seus erros. Elas sabem que uma ou algumas manchas não podem vencer todos os acertos de uma vida inteira.

Por que ou para que?

     Aprendi o valor de perguntar “para que?” em vez de “por que?”. O primeiro busca significado para a experiência; o segundo rejeita todo o processo; o primeiro nos traz lições; o segundo nos traz traumas; o primeiro nos liberta; o segundo nos prende; aprendi, finalmente, que um passarinho não combina com uma gaiola, nem um peixe com um aquário. Acredito que fazemos muitas coisas na vida de uma forma inconsciente, sem má intenção. Por isto, precisamos urgentemente entrar num nível de conscientização do que acontece ao nosso redor, do que fazemos diariamente. Há mais de dois mil anos, um Homem disse: “Senhor, perdoai-vos porque eles não sabem o que fazem”. Com todo respeito às diferentes religiões, doutrinas, filosofias e crenças, esta frase cristã tem muito a nos ensinar. Uma interpretação profunda da mesma pode transformar, positivamente, nossa sociedade. Aprendi que a cura da dor está, muitas vezes, na própria dor. Ou seja, não podemos fugir, precisamos encará-la e senti-la na sua essência.

Fui transparente com meus clientes e tomei as decisões mais difíceis da minha empresa exatamente durante estes 67 dias; todos foram avisados do que estava acontecendo; sim, perdi negócios, mas sei que fiz a coisa certa e estou seguro do sucesso futuro de minha organização; aprendi mais em 67 dias que em anos de escola; a vida me deu mais um doutorado da vida e a tese foi a própria prática; aprendi que pensar ou falar é bom, mas fazer, executar é o que realmente conta na vida. Aprendi que fé + realismo é a combinação mais próxima do milagre; vejo muita gente vivendo somente com a fé; aprendi que você não precisa de um milhão de amigos para passar uma tempestade; aprendi o real significado de família.

Eu não perdi 67 dias de minha vida. Eu ganhei décadas de aprendizados. Uma, duas, algumas experiências não definem uma pessoa. Que a tecnologia humana chegue a um nível que consiga ir além de impressões digitais tão bem arquivadas nos poderosos computadores. Que esta tecnologia também possa arquivar impressões do coração e da alma humana. Que possamos escrever nas pedras nossas fortalezas e na areia nossas fraquezas. Meu inverno está produzindo raízes fortes para uma primavera longa, positiva e inesquecível. Shakespeare me ensinou que mares calmos não fazem bons marinheiros, e, por isto, chego a ser grato à tempestade; um amigo peruano me ensinou que “en mar revuelto gananza de pescador” e, por isto, lanço uma rede cheia de sonhos no meio da imensidão do mar turbulento.

No dia da nossa fecundação, provamos que somos vencedores. Não viemos para esta vida para sermos perdedores. Derrotas são apenas circunstanciais. Só isto. No campeonato da vida, perdemos alguns jogos. É bem verdade que algumas derrotas são mais duras, mais longas, mas não deve haver dúvidas que elas oferecem, proporcionalmente, as melhores lições; por incrível que possa parecer, fracassos são aprendizados que se transformam em combustível para vitórias futuras e mágoas são aprendizados que se transformam em combustível para nossa felicidade. Por isto, somos vencedores, porque chegamos a um ponto de usar nossas próprias “fraquezas”, nosso próprio sofrimento para nosso porvir impactante e brilhante. Claudemir já perdeu alguns jogos, mas jamais perdeu campeonatos. O segundo tempo nem começou e já estou em campo para fazer a diferença na minha e na vida das pessoas. A boa notícia é que ainda temos prorrogação, terceiro tempo e por aí vai. Segundo Teilhard de Chardin, “não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual; somos seres espirituais vivendo uma experiência humana”.

Este último parágrafo é dedicado especialmente a minha amada esposa, Deborah. Ela revisa quase todos os meus textos, incluindo este, com opiniões sábias. Óbvio que ela revisou tudo até o parágrafo anterior. Portanto, será uma surpresa. Declaro publicamente meu pedido de perdão por tudo o que ela tem passado. Na minha escuridão, ela foi minha luz. No meu pesadelo, ela foi meu sonho. Na minha tristeza, ela foi minha alegria. Descobri que meu amor por ela transcende o físico, ou seja, mesmo separados, estávamos conectados todo o tempo. No meu primeiro e rápido telefonema para explicar o que estava ocorrendo ficou na minha memória sua doce voz dizendo, entre lágrimas, “eu te amo”. Fui levado algemado e acorrentado pelos pés e pela cintura, de Orlando a Miami e depois Pompano Beach. Havia, pelo menos, uns 45 imigrantes na mesma situação. Foi a viagem noturna de ônibus mais dura e mais longa da minha vida. É triste ver um homem assim; é muito triste ver vários homens assim; é quase desumano e indescritível ver você mesmo assim. As assustadoras correntes passaram a ser correntes do bem, pois seu amor me envolveu naquela viagem me trazendo serenidade, luz, paz e a certeza que não estava sozinho; no fundo, no fundo, foi o eco do seu “eu te amo” que deixou meu espírito livre durante todos estes dias. Nunca me senti preso. Por você ser minha alma gêmea, a algema também não me assustou. Por tudo isto, por toda a minha gratidão pelo seu amor e pelos aprendizados desta experiência, devolvo, para você, minha eterna namorada, o meu eterno “eu te amo”. Deborah, você é mais que uma experiência humana; você é uma experiência espiritual!

Comments

  1. Claudemir, que experiência dura! Só um ser admirável pode tirar tantas lições de forma tão amadurecida! Ficarei aguardando o livro para poder aprender com as suas vivencias.
    Abrs,

  2. Edel pontes says:

    Meu amigo, grande Clau! Quanta sabedoria e aprendizado. Exemplo de superacao e encontro à luz. Este artigo é de grande valor, especialmente ao mundo corporativo e imigrantes. Sem palavras para expressar o meu respeito e admiracao ao profissional que és e a coragem e determinação que tens, simbolo de um ser iluminado. Parabens, Claudemir, pela honestidade, transparencia e coragem! Muito sucesso, meu amigo!

  3. Meu amigo, difícil mensurar quanto alguém tão especial e sábio como você acumulou de novos aprendizados e novas experiências ao longo desses 67 dias. Mesmo à distância, pude acompanhar a continuidade dos seus projetos, o zelo extremo e preocupação contínua com seus clientes, a dedicação incansável em pensar em cada detalhe, do mais simples ao mais complexo… Vi também uma esposa maravilhosa, incansável, determinada e batalhadora, que não mediu esforços para que o seu projeto saísse exatamente do jeitinho que você o havia desenhado, com todos os pontos, vírgulas e detalhes… Tive ainda o enorme privilégio de estar aí, com a Deb, no momento que você chegou, atestando, mais uma vez, que o homem, na sua maneira de fazer justiça é muito falho, mas, Deus, o Pai da Justiça, é sempre perfeito e a Sua justiça sempre prevalecerá sobre a falha e imperfeita visão de justiça do homem.
    Que prazer indescritível, Claudemir, poder estar aí com você e a Deb, na realização deste grande projeto que marcou, para sempre, a sua vida e a história do Seeds of Dreams Institute!
    Que venham novos projetos, meu amigo!! Que venha o livro!!! E, em especial, que venha a grande “colheita” de todas as preciosas “sementes de sonhos” lançadas ao longo da sua história, pois temos certeza, serão frutos doces e extremamente especiais, de grande lição e ensinamento para muitos que já cruzaram e cruzarão ainda o seu caminho!
    Um forte abraço, com todo o meu carinho, respeito e admiração, à você e à Deb, amigos queridos!
    Tati

  4. Elaine says:

    Claudemir,

    Chorei do primeiro paragrafo ate a ultima palavra escrita. Palavras sabias, profundas e repletas de sentido. Ninguem jamais podera dizer que voce prega ‘Psicologia Positiva’ da boaca pra fora,ou que e facil ser positivo quando tudo vai bem, nao e verdade? Parabens e obrigada por mais uma vez ter superado e mostrado…desmonstrado com obras o que voce prega. Falar e facil, viver o que pregamos,,,muito dificil! Voce e realmente um exemplo de ser humano que precisamos, que Deus continue te fortalecendo, Obrigada por nos ensinar a sonhar…ter esperanca, paciencia e lutar. Tenho muito orgulho de vc meu irmao! E so pra terminar, ‘atrás de todo grande homem existe uma grande mulher’, bjs e sejam muito felizes!

    Elaine

  5. Caro amigo Claudemir, somos guerreiros! Trazemos como espada a nossa consciência que divide e o bem do mal, e nos faz compreender que o mal não existe sem o bem e vice-e-versa. E que no, final ganhamos com a experiência adquirida e nos tornamos mestres de nós mesmos.
    Mas o mais importante é o escudo de nosso coração que nos protege da fraqueza e da desesperança.
    Todo tempo é tempo!
    Grande abraço
    Seu amigo de sempre e em todas as horas

    Hélio Arakaki

    • Meu caro Helio,
      A palavra guerreiro é muito boa para definir como encaramos a vida, sem jamais desistir. Obrigado por sua mensagem e em breve estaremos ai na sua cidade que tanto me inspirou a escrever o artigo “Ipês-Amarelos”. As pessoas de Campo Grande me ajudaram muito, pois foi ai que passei momentos dificeis, mas felizes por ter pessoas como você do meu lado.. um forte abraço e sucesso!!!
      Claudemir

  6. Elisa says:

    Claudemir,
    mais uma vez você me surpreendeu.
    Fiquei sem palavras para descrever como me emocionei com seu texto. Histórias de vida como a sua é para nos mostrar o quanto temos para aprender.
    Obrigada por compartilhar conosco mais uma experiencia que nos faz crescer.
    Grande abraço!!!

    • Elisa,
      Sou em quem agradece por ter pessoas como você na minha vida. Eu sempre digo que sou um homem abençoado pois consigo transformar meus clientes em amigos e, por isto, sou sempre grato. Um forte abraço e em breve estaremos por ai neste Estado lindo do Brasil.
      Claudemir

  7. Ivania Gonçalves says:

    Você sabe que mesmo sem ter idéia do tamanho dos problemas que você passou, estavamos aqui torcendo para que conseguisse resolver tudo da melhor forma e o quanto antes. E te admiro, mais ainda porque agora sabemos o quanto dolorido e difíceis foram estes momentos, dias, meses e mesmo assim, graças a Deus você saiu desta mais forte, transparente, e acima de tudo positivo. Sabe Clau tenha certeza de que este artigo vai servir de inspiração para muita gente, que às vezes se desespera
    por um problema que acha que não tem solução, pois mesmo em um período tão ruim em sua vida, você não se deixou abater, encontrou no sofrimento uma fonte de inspiração e aprendizado. Obrigada pela sua amizade, um forte abraço para você a Deborah.

    Ivania

  8. Juliana Cadiz says:

    Claudemir, Obrigada por ser um exemplo de humildade e coragem para todos nos!
    Falo em nome de seus amigos verdadeiros que sempre estarao do seu lado.

  9. Vera Cunha says:

    Claudemir, fiquei preocupada com sua ausência sem saber o que acontecia. Imaginei até que estivesse doente. Obrigada por nos ensinar a transformar ” porcarias” em esterco.
    Abraços
    Vera Cunha

    • Vera,
      Interessante o que você escreveu. No texto original, que devo publicar no livro, há uma parte que eu falo de um amigo Luis que uma vez me contou a história de que quando pisamos em “bosta”, devemos fazer a seguinte pergunta: “onde está o cavalo?”. Ou seja, cavalos nos levam a novos horizontes e não devemos nos concentrar na outra coisa… risos… mas o interessante do seu comentário que até a outra coisa (bosta) também serve, pois ela vira adubo.
      Então, de qualquer lado, podemos ver o lado positivo. Obrigado por sua mensagem!
      Claudemir

  10. Meu amigo, estou com lágrimas nos olhos … não sabia que você tinha passado por tudo isso …
    Você teve um ato mais do que heróico abrindo seu livro da vida pra nós amigos e leitores. Obrigada por compartilhar fraquezas, normalmente só compartilhamos fortalezas e como vc mesmo disse são nos nossos momentos de fraqueza que mais aprendemos, evoluímos e temos a possibilidade de ganhar e gerar luz.
    Que bom que se manteve sempre livre e libertou seus pensamentos … isso é grande!!
    Logo mais estaremos por aí e caso precise, tem mais 4 mãos para te ajudar no que for preciso.
    Nosso objetivo, assim como o seu é propagar a luz e a positividade para fazermos do nosso mundo um lugar melhor pra se viver !!
    Grande beijo no coração Luah e Danilo (Walk and Talk)

    • Luah e Danilo,
      Obrigado pela linda mensagem. Luah, você não sabe mas no evento da AVIESTUR onde você me apresentou e fui aplaudido de pé, eu estava no alto do meu sofrimento. Foi um dia especial porque ali mostrei que somos fortes o suficiente para alegrar pessoas, trazer positividade às pessoas, mesmo quando estamos sofrendo. Quando você chegar a Orlando te conto esta história. E também conversaremos sobre sua vinda para o Disneylogia Master.
      Um abraço forte e MUITO obrigado!
      Claudemir

  11. Afonso says:

    Claudemir, parabéns pela coragem de dividir sua vida de maneira tão aberta e transparente paraque nós, seus amigos e leitores, tenhamos a oportunidade de aprender através do seu revés. Força, conte com as pessoas de bem e cuidado sempre com o “lado negro da Força”.
    Abs

  12. Tatiana Ferreira says:

    Claudemir,
    Como sempre, voce continua a ser um exemplo de ser humano. Erramos e acertamos, e aprender com isso, transformando o mal em bem e o que separa o ordinario do extraordinario. Voce e extraordinario. Fico feliz em saber que tudo esta se acertando, e espero encontrar voce e a Deb em breve. E voce tem razao, ela e uma mulher incrivel!! Um grande abraco aos dois e estou aqui para o que precisarem!

    • Tatiana Ferreira,
      Estamos com saudades de você que tem viajado pelo mundo… risos… quando estiver em Orlando, conversaremos sobre a vida e também sobre negócios.
      Um abraço forte e OBRIGADO por sua mensagem…
      Claudemir

  13. Marcos Salustiano says:

    Claudemir,
    Eu escreveria um livro do pouco que li a seu respeito, de tão rico que é o que você já viveu. Tive a oportunidade de ouvi-lo numa palestra promovida pela FCU em orlando, imagino o quanto você se entrega para o seu trabalho, nada fácil. É vida dos que se arriscam em tentar sempre fazer melhor, buscar ser melhor para os outros, se doar e não esperar nada de ninguém. É dando que se recebe e recebendo a gente redistribui. Uma lição inesquecível, aprendida na dor, mas como você mesmo disse, teve o seu valor positivo e inverter valores negativos em positivos nos motiva ainda mais a ser melhor a cada dia e certamente faz de você um ser humano de carne e osso para digerir tudo e ainda resgatar só coisas positivas. Que bom você dividir isso com a gente, que bom que você também já maduro, teve condições de encontrar a forma, a superação e o caminho que o permitiu escrever, falar e admitir que errou, mesmo inocentemente, e que de tudo, o melhor, não deixou de amar.
    Parabéns…
    Marcos Salustiano

  14. David says:

    Meu grande amigo Claudemir!!
    Fazemos nossas as palavras de todo o pessoal sobre a sinceridade desse artigo, sua inteligencia, profissionalismo, sensibilidade e capacidade de superacao, etc…Nos te conhecemos bem e sabemos do seu carater e temos certeza de seu sucesso.Voce sempre foi um vencendor.
    Tambem gostariamos de dividir aqui eh a tristeza por nao estarmos ao seu lado para dar apoio quando tudo aconteceu.Doi so de pensar em tudo que vc passou. Realmente da pra escrever um livro. Mas fazemos questao de salientar que temos muito orgulho de termos voce como amigo e o inquestionavel presente que Deus te deu quando colocou a Deborah na sua vida!
    Seus amigos de sempre
    David & Maria Helena

    • David e Maria Helena,

      Obrigado pela linda mensagem e em breve estaremos ai em Toronto. Espero que nosso tagarelinha continue o mesmo, pois temos saudades.
      Sim, eu sei que voces, como tantos amigos, gostariam de ter sabido antes, mas o mais importante eh saber que direta ou indiretamente voces sempre estiveram conosco.
      Um abraco forte e nos vemos em breve!
      Claudemir

  15. Ana Paula Cardoso says:

    Estimado amigo Claudemir,
    É com lágrimas saltando dos olhos que percorri todas as letras deste tão esperado texto. Me lembro como se fosse hoje, quando seguíamos de carro na estrada entre Cuiabá e Rondonópolis, o sofrimento e a mágoa estampados em seu rosto. Estava com você no momento mais difícil da sua vida e tive certeza que você venceria essa batalha.
    Admirável a sua capacidade de tirar tanto aprendizado de uma situação tão sofrida.
    A vida nos ensina muito, às vezes através dos acertos, mas também através dos nossos erros. O seu relato Claudemir, foi de uma coragem sem tamanho. A verdade descrita no texto demonstra a sua segurança como pessoa e como profissional. A certeza de que nada irá manchar ou atrapalhar a continuidade do sucesso da sua carreira e da sua vida nos EUA.
    A declaração de amor à sua esposa foi a melhor parte, pois consigo imaginar exatamente o papel que ela teve em sua vida nesses 67 dias.
    Eu sabia sim, do problema que você estava enfrentando com a justiça americana, mas não imaginava que estivesse passando por tudo isso meu amigo.
    Peço desculpas por não ter sido mais presente nesses momentos, lhe dando apoio. A gente se envolve com a rotina da vida e acaba se esquecendo dos amigos. Fui relapsa com você.
    Mas, tenho certeza que daqui pra frente a sua vida será melhor, sua organização será maior e através da Seeds of Dreams Foundation irá proporcionar sonhos a muita gente.
    Por todos esses motivos, te admiro ainda mais e conte sempre comigo.
    Sua eterna amiga,

    Ana Paula.

    • Prezada Ana Paula,

      Sim, você me ajudou e muito naquelas palestras que sua empresa organizou com tanto profissionalismo e sucesso. Foi naquela viagem que
      escrevi um outro texto autobiográfico chamado Ipês-Amarelos. Lá, eu falo um pouco do meu sofrimento, mas óbvio, tudo em códigos. Por
      isto, em 2013, eu devo escrever um livro contando os detalhes de como eu fui forte o suficiente para seguir em frente. Em nenhum momento, sinta que não me ajudou, pois me ajudou e muito. Sim, Seeds of Dreams Foundation vai ser um sucesso, pois seu propósito é nobre.
      Um abraço cordial e em breve estarei em Cuiabá para tomarmos um café e falarmos de coisas boas.
      Abraços,
      Claudemir

  16. Rubens Oliveira Duda says:

    Claudemir, você disse bem, todo homem é maior que seu erro ! obrigado por sua coerência – positiva – em mostrar suas fragilidades, sinal que é um ser humano não menos, não mais!!! Acho que estaras com essa experiência, fazendo uma travessia, a mesma de Fernando Pessoa. Continuo sendo seu admirador. Conte comigo sempre!!!

    ” Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos” Fernando Pessoa

    • Rubens, super obrigado pela mensagem. Olha que interessante. No texto original deste artigo, eu tive de omitir alguns parágrafos devido a espaço, mas que vou por tudo no livro no ano que vem. Pois bem, eu tinha colocada outra frase fascinante deste poeta: “Pedras no caminho? Pego todas para construir meu castelo”. Óbvio que estou falando sem consultar a frase exata, mas você entendeu o que quero dizer.
      Enfim, muito obrigado e esteja certo que a travessia é linda porque tenho pessoas como você ao lado.
      Abraços,
      Claudemir

  17. Antonio Duda says:

    Querido Claudemir.
    Tenho o privilégio de ter nascido na sua geração. Sou um felizardo por ter acompanhado toda a sua trajetória por esse mundo de Deus. Uma das suas primeiras decepções foi ter sido reprovado naquele teste nos correios…Dali saiu decepcionado e chorando. Aquela choro foi o alicerce para a construção desse Claudemir que escreve um texto corajoso e exemplo de um verdadeiro “ser humano”. Passamos sim por vários problemas desse tipo, várias decepções, injustiças, falta de recursos ,barriga vazia, ônibus lotado, mas o que importa mesmo é o uso de todos esses acontecimentos para se fortalecer. Quantas rúinas hoje viraram monumentos. De novo, você sai das dificuldades e se torna um monumento amparado por esse grande esteio chamado Deborah. A companheira dos momentos ruins e bons seu e dela, que eu já admirava e que agora a admiro muito mais. Parabens pela mensagem: “Nunca me senti preso. Por voce ser minha alma gêmea, a algema também não me assustou. Por tudo isso, por toda a minha gratidão pelo seu amor e pelos aprendizados desta experiência, devolvo,para voce, minha namorada, o meu eterno “eu te amo””. Parabens e amamos voces.
    Antonio Duda.

    • Antonio Duda,
      Nem me lembrava dos correios… risos… mas eh verdade. Não passei pela minha trombose na perna esquerda. Pois bem, a trombose serviu para que eu pudesse encontrar melhores caminhos como você bem disse. Obrigado pela mensagem e pelo carinho com a Deborah e comigo. Estou certo que o futuro é brilhante e obrigado por tudo!
      Claudemir

  18. Meu amigo, não sei se mais estou assombrado com a sua coragem ou com a sua competência. Admito que não conseguiria digerir tamanha dose deste veneno amargo da ingratidão. Agradeço por me fazer conhecer esse novo patamar.
    Sim…….pura resiliência.
    Receba o meu abraço carinhoso. Cuide bem da Deborah e se cuide, e para tal, conte com a nossa energia positiva e consideração.
    Respire fundo, levante a cabeça para continuar a fazer aquilo que você é mestre: Encantar pessoas!

    • Marcelo,
      Obrigado pela mensagem e pelos votos de um futuro brilhante. Transmita a Heide nosso muito obrigado e em breve estaremos juntos.
      Muito obrigado e a vida eh bela, muito bela! Seguimos plantando sementes de sonhos, agora mais firme do que nunca, principalmente com
      a visão clara da fundação Seeds of Dreams Foundation…. me aguardem porque somente coisas boas virão depois do inverno… sou grato a você pela mensagem.
      Abraços,
      Claudemir

  19. Tokie Esaka says:

    Claudemir, hj te admiro mais ainda. Nestes dias de hoje em que todos querem se mostrar como o mais inteligente, o mais rico, o mais bonito, o mais antenado, o mais em tudo,…, vejo que não precisamos ser mais em nada, apenas tentar ser mais humano em cada gesto nosso… Hoje voltei da Flip (Festival de Literatura) em Parati e ouvi uma frase da escritora afro-escocesa: “Nossas vidas são definidas por o que perdemos e suas ausências, estão sempre presentes.” Achei linda a frase, vinda de uma mulher adotada, que sofreu preconceitos como negra e lésbica na Escócia e hoje virou uma grande escritora renomada. Compreendo nas palavras dela o seu artigo: toda experiência é enriquecedora e nos ajuda apenas a enxergamos o que é realmente “essencial” da vida. Linda a sua declaração de amor a Deborah. Um super beijo da sua fã, Tokie

    • Tokie, muito obrigado e saiba que a admiração é recíproca. O texto da autora citada é fantástica.
      Para usar sua filosofia, sou bem mais humano hoje que era antes e, somente por isto, já devemos ter cabeça levantada para seguir adiante
      ajudando outras pessoas. Um abraço e SUPER obrigado por sua linda mensagem!
      Claudemir

  20. Eita Clau Clau…

    sempre surpreendente

    Mas o que queria te dizer é que, além de tudo o que você conseguiu ver com otimismo, esperança e aprendizado, o mais importante você expressou no último e fundamental parágrafo. Todos querem achar uma Deborah, um Claudemir, um amor assim…

    Um amor assim que vai te ajudar a pecar menos (mas nunca deixaremos de…), errar com gravidade menor…enfim, viver melhor…

    Grande abraço (e beijo na Deborah). Estarei na próxima palestra no Brasil hein

    Sucesso, e tudo de bom

    Artur

    • Grande Artur,
      Obrigado pela linda mensagem e com certeza nos veremos em muitas e muitas palestras num futuro bem próximo.
      Muito obrigado por todos os anos que, através de seu veículo de comunição, pude crescer como profissional.
      Um abraço e mais uma vez obrigado!
      Claudemir

  21. Edilene marques says:

    claudemir, talvez nao se lembre de mim, te vi pessoalmente 02 vezes, convivi pouco, porem sei sobre voce tudo que se pode saber de bom de uma pessoa um tempo, conheci Debora tive o prazer de ver voces dois, tenho uma foto nossa Voce, Debora, Ivan e eu trade tours lembra, e meu amigo só o que tenho a te dizer, lamento muito tudo que voce passou doeu em mim e obrigada por compartilhar uma coisa tao intima e que coragem a sua, e te dizer mais te admiro, e mais torço por voces, nem preciso dizer do grande homem e uma grande mulher em todo sentido da palavra. nem sei o que vai responder pois estou fora do face, Laura me mandou esse artigo, mas e o que eu tenho a te dizer que o Senhor te abençoe sempre e continue ao seu lado como esteve todo tempo, voce sabe.
    abraços Edi

    • Edilene,
      Obvio que lembramos de voce. Sua mensagem eh uma prova de que todo o meu respeito pelos agentes de viagens continua firme e forte e que nao foi em vao. Agradeco de coracao sua linda mensagem e saiba que a admiracao eh reciproca. Voce me fez feliz. Obrigado!
      Claudemir

  22. Patrícia says:

    Claudemir, é impossível controlar a emoção do início ao fim. Que coragem de declarar todo seu sofrimento…Você é realmente um SER iluminado! Você veio para acalmar corações bombardeados e trazer animo para seguirmos em frente! Jamais esquecerei sua palestra de 2006 em Belo Horizonte, foi mágico!!! Cada lágrima que rolou de meus olhos me fez crescer e admirar mais a vida que Deus me deu. Não posso de forma alguma deixar os dias passarem sem aproveitar e agradecer o quanto sou iluminada por conhecer uma pessoa como você! Que belíssima declaração de amor! Conseguimos ver em suas palavras, o verdadeiro significado da palavra FAMILIA! E se todos sentissem esse mesmo amor e respeito, não teríamos tantas famílias separadas. Ah…amigo Claudemir…sonho com o dia em que poderei encontrá-lo de novo para recarregar ainda mais as minha energias! Parabéns e tudo de melhor na sua vida!

    Abração!!!

    Patrícia.

    • Prezada Patrícia,

      Foi naquela palestra do Sebrae em 2006 que passei a cultivar sua amizade e do nosso amigo em comum Elder. Agradeço cada palavra e espero muito em breve estar com você e seu esposo aqui em Orlando ou ai no Brasil. Tenho certeza absoluta que minha esposa Deborah ficará encantada em conhecê-los.
      Um abraço e, mais uma vez, muito obrigado pela linda mensagem. A vida é bela e seguimos em frente firmes e fortes!

      Claudemir

  23. Heloísa Strazzer Vilas Boas says:

    Claudemir,
    Você não me conhece,mas eu sim a você através da Tati . Agora lendo esse magnífico texto posso alcançá-lo ainda mais.
    Compartilhar já é uma qualidade e fazer com que esse compartilhamento se transforme num aprendizado,com certeza é para poucos.
    Tenho reunido artigos de superação, pois trabalhei com doentes terminais por um longo período, o que de certa forma me obrigou a isso. Peço licença para citar a sua experiência também daqui para a frente.
    Fiquei muito emocionada com seu relato, porque você conseguiu transformar dor em esperança e na busca de uma explicação,fortaleceu-se. Aprender no sofrimento é para os nobres de espírito.
    Saiba que orei muito por você ,para que suas fôrças não esmorecessem e você pudesse participar no dia da abertura. Deus coroou o seu esforço e você merece uma recompensa,pois depois da” tempestade tem que vir a bonança” para que nos reabasteçamos.
    Não vou me alongar,mas gostaria de ter a oportunidade de conhecê-lo mais e cumprimentá-lo pessoalmente pela sabedoria na condução desses dias horríveis.
    Um forte abraço extensivo à sua esposa,

    P.S. E como nos diz Viktor Frankl-“A vida humana tem sentido sempre e em todas as circunstâncias, e que esse infinito significado da existência também abrange sofrimento,morte e aflição”. Heloísa

    • Heloísa,
      Falar o que depois de uma mensagem tão bonita e tão cheia de bondade. Pelo seu trabalho, acredito que você conheça também o trabalho de Elisabeth Kubler Ross. Caso não a conheça, por favor, compre algum livro dela que você vai se apaixonar. Fico muito grato por suas orações, por saber que tenho almas nobres como você ao meu lado.
      Um abraço cordial e esteja certa que nos encontraremos em breve!
      Claudemir

  24. Nena Lauvs says:

    Transparência. Isso sempre me conquista. Exposição as vezes é necessária. Mas, como alguem já disse aí acima, de quem é como você a gente só pega o que é positivo. E agora acho que vc vai escrever um livro este ano… 2013 chegou. Sucesso pra essa empreitada.

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